O que os termos “Mbube: Chamar o leão”, “Meu querido bebê”, “Banyoka”, “Katopi”, “Flongodo”, tem em comum?

novembro 17, 2023

O que os termos “Mbube: Chamar o leão”, “Meu querido bebê”, “Banyoka”, “Katopi”, “Flongodo”, tem em comum?

Todos são nomes de brincadeiras africanas.
Essas brincadeiras serão apresentadas, dentre outras atividades, na organização pedagógica dos dias de 13/11 a 24/11, e são relacionadas ao Dia da Consciência Negra.
O objetivo não foi relacionar a data com o sofrimento dos escravizados e sim a alegria das crianças africanas, que assim como qualquer criança, brincam e descobrem o mundo a sua maneira, dentro do seu contexto social e cultural.
Além das brincadeiras, traremos nesses dias algumas histórias como “A bonequinha preta”, “Aprendo com meus amigos”, “As cores de cada um”, “Cada um do seu jeito”, que terão como objetivo trabalhar a igualdade e respeito a todos, assim como as diferenças físicas entre as pessoas como cor de pele, cabelos, olhos, etc… Todos são iguais, mesmo sendo diferentes.

E rodas de músicas como “Menina do cabelo crespo (Marcelo Serralva)”, “Cabelo lindo (hora do Blec)”, “Roda Africana (Palavra Cantada)”, dentre outras, que buscam o desenvolvimento da percepção auditiva, oralidade e das diferenças entre as pessoas, envolvidas nos conceitos de igualdade a partir das diversidades de cada pessoa.

Comemorado em 20 de novembro, o Dia da Consciência Negra é um marco nacional na luta contra o racismo e a desigualdade racial.
A data nos lembra a importância dos povos e da cultura africana na construção social e cultural brasileira, bem como a necessidade de abordar temas como o preconceito e a diversidade étnico-racial em diferentes esferas da sociedade – inclusive na escola.

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